Virgínia Dias nasceu no Alentejo, em 1935. Filha de campones, ela teve que deixar a escola aos 11 anos, no final do ensino básico para ir trabalhar no campo dos proprietários latifundiários e ajudar assim a sua família a criar seus irmãos e irmãs. É na mesma idade que ela começou a compor poemas que guarda em sua memória até agora. Virgínia conta que não podendo aprender com os livros, forma os campos, as nuvens, o vento ... que lhe ensinaram o que aprendeu.
Encontra o poeta e futuro cineasta António Reis pela primeira vez nos anos cinquenta quando o grupo coral onde ela cantou foi no Porto. A seguir, António Reis irá para Peroguarda, a aldeia onde ela viveu e ainda vive, para gravar os cantos alentejanos e os poetas populares, incluindo Joaquim Lenca Antonio pastor analfabetos, que Virgínia considera seu mestre na poesia. António Reis depois aconselhara ao Michel Giacometti, "o corso que salvou a música Português popular" para ir para Peroguarda. Eles se tornam amigos e Giacometti pediu para ser sepultado em Peroguarda.
No entanto, nunca António Reis soube que ela composia poemas e Giacometti só o aprendi muito tarde. Virgínia disse-lhes seus poemas, mas alegando que ela tinha ouvido aqui e ali, ou aprendeu com sua mãe.
Sua poesia se desvia das formas tradicionais da poesia popular alentejana, tanto com os temas que na forma. É também, como ela mesma diz. a memória do tempo que viveu.
Virginia Dias aparece em "Polifonias - Paci è Saluta, Michel Giacometti", onde evoca em poemas, a personalidade de Giacometti e também participa no encontro com os cantores de Córsega, partilhando poesias e músicas.
Reencontramos Virgínia em "Encontros" onde se tornou um dos personagens principais.
Encontra o poeta e futuro cineasta António Reis pela primeira vez nos anos cinquenta quando o grupo coral onde ela cantou foi no Porto. A seguir, António Reis irá para Peroguarda, a aldeia onde ela viveu e ainda vive, para gravar os cantos alentejanos e os poetas populares, incluindo Joaquim Lenca Antonio pastor analfabetos, que Virgínia considera seu mestre na poesia. António Reis depois aconselhara ao Michel Giacometti, "o corso que salvou a música Português popular" para ir para Peroguarda. Eles se tornam amigos e Giacometti pediu para ser sepultado em Peroguarda.
No entanto, nunca António Reis soube que ela composia poemas e Giacometti só o aprendi muito tarde. Virgínia disse-lhes seus poemas, mas alegando que ela tinha ouvido aqui e ali, ou aprendeu com sua mãe.
Sua poesia se desvia das formas tradicionais da poesia popular alentejana, tanto com os temas que na forma. É também, como ela mesma diz. a memória do tempo que viveu.
Virginia Dias aparece em "Polifonias - Paci è Saluta, Michel Giacometti", onde evoca em poemas, a personalidade de Giacometti e também participa no encontro com os cantores de Córsega, partilhando poesias e músicas.
Reencontramos Virgínia em "Encontros" onde se tornou um dos personagens principais.
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